domingo, 11 de janeiro de 2009



Não sei se foi bem assim que o Ricardo disse, mas foi qualquer coisa do género:

"As pessoas perceberam que o as relações de Amor entre elas eram algo demasiado valioso e importante.
Como tudo o que é importante relacionavam com uma força divina superior, então decidiram chamar-lhe Deus."

Isto até faz lembrar aqueles raciocínios em Filosofia:
O Amor é essencial e importante.
Tudo o que é essencial e importante pertence a Deus.
Então Deus é Amor!

Certo?

Sim, certo. Mas depois tens a espada de dois gumes que te põe a cabeça a navegar:
1 - As coisas que estão para trás e que aprendeste quando era miúda;
2 - As coisas que já experimentaste e que te revelaram Deus de um jeito Espiritual esquisito... tipo, aquele jeito interior que parece que quebra o que tens cá dentro e te "abre os olhos". Percebes?

Um dia destes o meu querido João vem me dizer que eu ando muito racional e que penso demasiado as coisas, vivendo pouco. A verdade é que quer o meu QE (Coeficiente Emocional), quer o meu QI (Coeficiente de Inteligência) andam um bocado perturbados... :P

Isto tudo para justificar o porquê de ter dito ainda esta semana, à mesa do café, que ando a "questionar a minha fé".

E sim, podem se perguntar: mas afinal tu não estavas a caminho? Exactamente a caminho da descoberta... Bem, voltando à carga com o Ricardo, passem no Blog dele e escutem a música.
Afinal, depois do rio o que é que vem?

1 comentário:

João disse...

"Querido João"???

Quem é esse gajo??

Questionar a nossa fé é importante e é sinal de crescimento.
E eu tenho-te e tenho-nos sentido a crescer...