Que conhecimento procuro?

Ontem terminei um livro e iniciei outro... No meio de tanta literatura por onde escolher, algo me chamou para um Livro que recebi em 1996 e que desde então tem sido muito mal tratado (em termos físicos) mas muito vivido (em termos reais).
Um abrir desajeitado fez-me tropeçar na página que tratava a raiz da sabedoria... Ora, neste vai e vem de livros e coisas pra estudar, este tipo de sabedoria teve um sabor especial. E dizia:
"Quem poderá contar a areia das praia, as gotas da chuva e os dias do mundo? Quem poderá explorar a altura do céu, a extensão da terra e a profundidade do abismo?" Toda esta parte inicial me fazia lembrar aquelas perguntas muito típicas de criança, com os porquês que ninguém se há-de lembrar. Esta sabedoria tão simples, como retratava a malmequeres.
Depois continuava com um conceito ainda mais complexo que os próprios dinossauros: o temor a Deus. E referenciava para outra página, onde explicavam que "o homem percebe que a sabedoria humana é sempre limitada e, por isso, deve estar aberto à sabedoria divina". Ao dom que é dado, por generosidade, por Deus... 
Ora isto mudou um bocadinho a perspectiva! Porque afinal "O temor do Senhor alegra o coração, dá contentamento, gozo e vida longa"... Muito diferente daquele que recebemos tantas vezes com o conhecimento científico que nos aprisiona e sufoca.


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