Sinto, Penso, Quero, Gosto...
Hoje dei-me conta a fazer uma reflexão interessante sobre sentimentos, como aquilo que "sinto, penso, quero e gosto"!
Estes quatro verbos, tão simples fizeram realmente eco cá dentro...
Sinto, deve ser necessariamente o 1º, pois os sentidos são incontroláveis. Invadem-nos ainda antes mesmo de termos pensado alguma coisa e então dizemos que "estamos esquisitos"... Que não é mais do que o estado em que sentimos algo diferente a nascer em nós! Como não estamos habituados ao sentimento ele faz formigueiro na cabeça e traz também algumas borboletas na barriga.
Na invasão sensorial o nosso mecanismo de alerta acciona o cérebro a Pensar! E o tanto que a gente pensa... e repensa... e pensa porque pensa... É nessa altura que as pessoas começam a ver fumo sair da nossa cabeça e ficamos a "ter um ar esquisito", que não é só nosso, mas também passa para os outros. Vivemos olhando os nossos botões procurando uma solução para aquela revolução interna. E encontramos?
Normalmente o nosso cérebro tem um embate com o coração, de um modo tão violento que pode provocar tremores e choro, e aí apercebe-se afinal o verdadeiro sentido de tamanha algazarra. "Se o mundo deu nisto e bastou um sorriso, que será se ele me falar"... então não há dúvidas que Queremos! Com todo o nosso coração envergonhado queremos conhecer a razão do nosso mundo ser diferente...
Estas viagens no conhecimento normalmente enchem-nos o coração de tal maneira, que este começa a estravazar pelo brilhozinho dos olhos e sorrisos cada vez maiores. Será possível que se rebente? Acho improvável... Mas a verdade é que o coração começa a transformar, a tear-se por linhas cada vez mais fortes... a ganhar-lhe Gosto! (belo trocadilho este...)
Estes quatro verbos, tão simples fizeram realmente eco cá dentro...
Sinto, deve ser necessariamente o 1º, pois os sentidos são incontroláveis. Invadem-nos ainda antes mesmo de termos pensado alguma coisa e então dizemos que "estamos esquisitos"... Que não é mais do que o estado em que sentimos algo diferente a nascer em nós! Como não estamos habituados ao sentimento ele faz formigueiro na cabeça e traz também algumas borboletas na barriga.
Na invasão sensorial o nosso mecanismo de alerta acciona o cérebro a Pensar! E o tanto que a gente pensa... e repensa... e pensa porque pensa... É nessa altura que as pessoas começam a ver fumo sair da nossa cabeça e ficamos a "ter um ar esquisito", que não é só nosso, mas também passa para os outros. Vivemos olhando os nossos botões procurando uma solução para aquela revolução interna. E encontramos?
Normalmente o nosso cérebro tem um embate com o coração, de um modo tão violento que pode provocar tremores e choro, e aí apercebe-se afinal o verdadeiro sentido de tamanha algazarra. "Se o mundo deu nisto e bastou um sorriso, que será se ele me falar"... então não há dúvidas que Queremos! Com todo o nosso coração envergonhado queremos conhecer a razão do nosso mundo ser diferente...
Estas viagens no conhecimento normalmente enchem-nos o coração de tal maneira, que este começa a estravazar pelo brilhozinho dos olhos e sorrisos cada vez maiores. Será possível que se rebente? Acho improvável... Mas a verdade é que o coração começa a transformar, a tear-se por linhas cada vez mais fortes... a ganhar-lhe Gosto! (belo trocadilho este...)
A confiança pode ser difícil de se conquistar, mas é sempre um bom desafio a encarar :)
In your eyes faint as the singing of a lark,
That somehow this black night,
Feels warmer for the spark,
Warmer for the spark,
To hold us 'til the day when fear will lose its grip,
And heaven has its way,
And heaven has its way,
When all will harmonise,
And know what's in our hearts,
The dream will realise
That somehow this black night,
Feels warmer for the spark,
Warmer for the spark,
To hold us 'til the day when fear will lose its grip,
And heaven has its way,
And heaven has its way,
When all will harmonise,
And know what's in our hearts,
The dream will realise
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