Ontem à noite decidi abrir um livro que me foi oferecido por uma amiga, num aniversário. Na altura achei a prenda inédita: "Mensagens para sempre" de Richard Bach... Quando se abre encontramos várias passagens de livros do autor. Como diz o título: mensagens!
Procurando uma destas mensagens, decidi abrir o livro aleatoriamente e encontrei isto:
Estas palavras fizeram-me pensar que todos nós também deveríamos ter em nós, como que uma capacidade inata, a vontade de partilhar com os outros todas as boas verdades que aquecem o coração. E sim, só nessa partilha sincera com os outros o Amor faria sentido nas nossas vidas.
Isto levou-me a pensar que se cada um de nós tivesse consigo uma caixa negra, como aquelas que estão nos aviões e registam os últimos sons em caso de desastre, o que é que cada um de nós registaria?
Seriam momentos de aborrecimento, em que nada nos entusiasma?...
Seriam momentos de gritos e discórdia quando não concordamos com o outro?...
Seriam momentos de tensão, onde a tristeza e inquietação nos consumiam?...
OU
Seriam momentos de pura diversão com aquele nosso grande amigo, cheio de gargalhadas?...
Seriam momentos plenos de ternura, numa abraço apertado da mãe e do pai?...
Seriam momentos de amor?...
Procurando uma destas mensagens, decidi abrir o livro aleatoriamente e encontrei isto:
"Apesar do seu passado solitário,
Fernão Capelo Gaivota nascera para ser instrutor
e a sua maneira de mostrar aos outros o amor
era partilhar parte da verdade que descobrira."
Fernão Capelo Gaivota nascera para ser instrutor
e a sua maneira de mostrar aos outros o amor
era partilhar parte da verdade que descobrira."
in Fernão Capelo Gaivota
Estas palavras fizeram-me pensar que todos nós também deveríamos ter em nós, como que uma capacidade inata, a vontade de partilhar com os outros todas as boas verdades que aquecem o coração. E sim, só nessa partilha sincera com os outros o Amor faria sentido nas nossas vidas.
Isto levou-me a pensar que se cada um de nós tivesse consigo uma caixa negra, como aquelas que estão nos aviões e registam os últimos sons em caso de desastre, o que é que cada um de nós registaria?
Seriam momentos de aborrecimento, em que nada nos entusiasma?...
Seriam momentos de gritos e discórdia quando não concordamos com o outro?...
Seriam momentos de tensão, onde a tristeza e inquietação nos consumiam?...
OU
Seriam momentos de pura diversão com aquele nosso grande amigo, cheio de gargalhadas?...
Seriam momentos plenos de ternura, numa abraço apertado da mãe e do pai?...
Seriam momentos de amor?...
Se pudéssemos escolher, que "verdade" deixaríamos nós impressa na caixa negra?
(isto é uma pergunta)
(isto é uma pergunta)
Comentários
E ouvi dizer que o "Fernão Capelo Gaivota" é um livro muito bonito... Hei-de o ler um dia destes :)
Quanto à pergunta... guardava tudinho. As gargalhadas, a ternura, os momentos feitos de abraços apertados mas também a tristeza, a discórdia, a tensão. Chama-me masoquista, mas acho que cada um deles me vai fazendo, dia-a-dia, ser a pessoa que sou. E crescer é bom :)
Um beijinho GRANDE!
Gosto de ti :D *
Fizeste-me "acordar"!
Eu tenho o Fernão Capelo Gaivota e diz lá assim, a certa altura:
"Vê mais longe a gaivota que voa mais alto"
Tu percebeste. E também sabes o que eu gravava...