Dia #8
Aqui está o meu avô (o primeiro da direita) na praia da Póvoa do Varzim, com o seu grupo de amigos, que diga-se de passagem, deviam ser frescos pra assar!!
Nasceu a 18 de Julho de 1930, em São Romão do Coronado, sendo o segundo mais velho de seis irmãos: a Tia Etelvina, o Tio Aurélio, a Tia Celeste, a Tia Clarinha e o Tio Humberto (por ordem decrescente de idades e tal como são conhecidos na família).
Segundo o que sei, o meu avô era um rapaz muito energético (tal como hoje), e que passava a vida a sorrir. Terminou a quarta classe, mesmo que no último ano passasse muito do seu tempo a ajudar a professora e foi depois trabalhar.
Iniciou a sua profissão aos 12 anos e segundo os desejos do pai ele seria entalhador (isto é, as pessoas que fazem trabalhos elaborados nos móveis, por exemplo nos altares). No entanto outro rapaz entrou na mesma altura que ele pra oficina e pagou para aprender a profissão. Como o meu avô tinha jeito para serrar a madeira, foi ficando e ganhando paixão pela profissão de marceneiro (que ainda hoje pratica cá em casa).
Há que frisar que o meu avô, Portista de alma e coração, já trabalhou no Campo da Constituição! (antigo do F.C.P.)
Mas acima de tudo o meu avô era um moço de gostar de ir ao cinema (quando a carteira deixasse), de dar uns passeios na sua bicicleta, enfim de conhecer o mundo.
Toda a alegria contagiante que com certeza tinha naquele tempo, mantém-na até hoje. Se calhar de um jeito diferente, os anos ensinam muito, mas sempre deve ter sido um rapaz sorridente, que não dispensava uma bom momento de convívio e de gargalhada!
Nasceu a 18 de Julho de 1930, em São Romão do Coronado, sendo o segundo mais velho de seis irmãos: a Tia Etelvina, o Tio Aurélio, a Tia Celeste, a Tia Clarinha e o Tio Humberto (por ordem decrescente de idades e tal como são conhecidos na família).
Segundo o que sei, o meu avô era um rapaz muito energético (tal como hoje), e que passava a vida a sorrir. Terminou a quarta classe, mesmo que no último ano passasse muito do seu tempo a ajudar a professora e foi depois trabalhar.
Iniciou a sua profissão aos 12 anos e segundo os desejos do pai ele seria entalhador (isto é, as pessoas que fazem trabalhos elaborados nos móveis, por exemplo nos altares). No entanto outro rapaz entrou na mesma altura que ele pra oficina e pagou para aprender a profissão. Como o meu avô tinha jeito para serrar a madeira, foi ficando e ganhando paixão pela profissão de marceneiro (que ainda hoje pratica cá em casa).
Há que frisar que o meu avô, Portista de alma e coração, já trabalhou no Campo da Constituição! (antigo do F.C.P.)
Mas acima de tudo o meu avô era um moço de gostar de ir ao cinema (quando a carteira deixasse), de dar uns passeios na sua bicicleta, enfim de conhecer o mundo.
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