Esta noite não vou falar Chinês.
Basta empacotar o Mundo lá fora
E contar até três. . .
Pode ser que as pernas desacelerem,
Os olhares façam mais sentido,
A música me entre no ouvido.
Em vez de linhas percorridas a lápis
posso ter os teu dedo a dançar no meu umbigo...
E é tão bom o que digo!
Em vez de um jornal ou revista:
um teatro moralista,
que me acorde da cegueira.
Em vez da novela em cor-de-rosa:
a viola e um acorde.
Não percebem que cultura não morde?
Em vez de roupa nas janelas:
uma carta marítima.
Chamem a aventura! Lancem as velas!
Em vez de croissant: a sopa.
Não sou Francês.
Se quiserem chamem-me lorpa.
Em vez de um voo internacional
TU
Meu belo PORTUGAL!
Basta empacotar o Mundo lá fora
E contar até três. . .
Pode ser que as pernas desacelerem,
Os olhares façam mais sentido,
A música me entre no ouvido.
Em vez de linhas percorridas a lápis
posso ter os teu dedo a dançar no meu umbigo...
E é tão bom o que digo!
Em vez de um jornal ou revista:
um teatro moralista,
que me acorde da cegueira.
Em vez da novela em cor-de-rosa:
a viola e um acorde.
Não percebem que cultura não morde?
Em vez de roupa nas janelas:
uma carta marítima.
Chamem a aventura! Lancem as velas!
Em vez de croissant: a sopa.
Não sou Francês.
Se quiserem chamem-me lorpa.
Em vez de um voo internacional
TU
Meu belo PORTUGAL!
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